Anualmente, no Brasil, comemora-se a semana
nacional do trânsito, que em 2020 acontecerá de 18 a 25 de setembro. De forma
oportuna, é de suma importância lembrar a encampada campanha fomentada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), iniciada 2011, com duração até o término de
2020.
Ainda com o viés preventivo, existe a grande
preocupação com as consequências geradas pela evolução tecnológica. É fato que
ainda não era uma preocupação, quando lançada a campanha em 2011, a
revolucionária substituição do computador e telefone fixo pelo Smartfone, que em virtude da assumida
necessidade de se estar “antenado”, os condutores de veículo automotor acabam
por fazerem uso dos aparelhos, com o veículo em pleno movimento, ignorando a
possibilidade de se tornarem desatenciosos para com o trânsito e
consequentemente provocarem um acidente de trânsito.
Celular e volante, essa dupla é a 3ª maior causa de
fatalidades no trânsito
Não é novidade que há um grande risco em
acessar um aplicativo ou dar aquela rolada em seu feed de notícias
enquanto dirige, mas números divulgados recentemente comprovam quão inseguras
são essas ações. De acordo com a Abramet, Associação Brasileira de Medicina de
Tráfego, o uso de celular ao volante é a terceira maior causa de fatalidades no
trânsito no Brasil.

Mesmo uma “olhadinha” na tela pode ter consequências fatais. Ainda assim, quase 20% dos brasileiros admite a prática, segundo dados do DETRAN.
Saiba que: ao verificar
o celular, o condutor se distrai. E a distração se traduz em números
assombrosos: 6 segundos de distração a 60 km/h equivale a percorrer 100 metros
em condição de cegueira.

De acordo com o Código de Trânsito
Brasileiro, em seu Artigo 252: “Dirigir o veículo utilizando-se de fones nos
ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular”, acarreta infração
de natureza média e penalidade de multa.

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